Vamos dar uma olhada na relação homem/mulher através da música.
Música: Gosto que me enrosco
(1929)
Composição: Sinhô
Composição: Sinhô
Interpretação: Carlos Galhardo
Não se deve amar sem ser amado,
Não se deve amar sem ser amado,
É melhor morrer crucificado
Deus nos livre
Das mulheres de hoje em dia,
Desprezam o homem
Só por causa da orgia.
Gosto que me enrosco
De ouvir dizer,
Que a parte mais fraca, é a mulher,
Mas o homem, com toda fortaleza
Desce da nobreza
E faz o que ela quer.
Dizem que a mulher é parte fraca
Nisto é que eu não posso acreditar,
Entre beijos,
Abraços e carinhos...
O homem não tendo
É bem capaz de roubar!
Gosto que me enrosco
De ouvir dizer,
Que a parte mais fraca, é a mulher,
Mas o homem, com toda fortaleza
Desce da nobreza
E faz o que ela quer.
Música: Moça
Cantor: Vando
1975
Música: Mulher (sexo frágil)
Cantor: Erasmo Carlos
1981
Dizem que a mulher é o sexo frágil
Mas que mentira absurda
Eu que faço parte da rotina de uma delas
Sei que a força está com elas
Vejam como é forte a que eu conheço
Sua sapiência não tem preço
Satisfaz meu ego se fingindo submissa
Mas no fundo me enfeitiça
Quando eu chego em casa à noitinha
Quero uma mulher só minha
Mas pra quem deu luz não tem mais jeito
Porque um filho quer seu peito
O outro já reclama a sua mão
E o outro quer o amor que ela tiver
Quatro homens dependentes e carentes
Da força da mulher
Mulher, mulher
Do barro de que você foi gerada
Me veio inspiração
Pra decantar você nessa canção
Mulher, mulher
Na escola em que você foi ensinada
Jamais tirei um dez
Sou forte mas não chego aos seus pés
Essa vai em especial para minha companheira.
Mas que mentira absurda
Eu que faço parte da rotina de uma delas
Sei que a força está com elas
Vejam como é forte a que eu conheço
Sua sapiência não tem preço
Satisfaz meu ego se fingindo submissa
Mas no fundo me enfeitiça
Quando eu chego em casa à noitinha
Quero uma mulher só minha
Mas pra quem deu luz não tem mais jeito
Porque um filho quer seu peito
O outro já reclama a sua mão
E o outro quer o amor que ela tiver
Quatro homens dependentes e carentes
Da força da mulher
Mulher, mulher
Do barro de que você foi gerada
Me veio inspiração
Pra decantar você nessa canção
Mulher, mulher
Na escola em que você foi ensinada
Jamais tirei um dez
Sou forte mas não chego aos seus pés
Antigamente a mulher usava saia comprida.
E nos ficávamos deslumbrados.
Depois usou minisaia.
E a gente ficava de "olhos vidrados".
Hoje usa calça comprida
E a gente continua vidrado.
O que mudou?
Como no presente virou moda criar associações e fazer manifestações populares. Vou criar a liga dos homens desamparados pois diante delas sempre ficamos assim:
Acho que se elas tivessem descoberto isso no século passado, não estariam hoje no mercado de trabalho ganhando tão pouco.
Essa vai em especial para minha companheira.
Um comentário:
Oi, passei por aqui prá te ver, e vi que seus posts estão cada vez mais interessantes. Principalmente esse último,AMEI !!!!
Cleu.
Postar um comentário